segunda-feira, 28 de setembro de 2009

SSMS (15)

Já reparastes q o 8 deitado se parece com o símbolo do Infinito? Então, domingo próximo é dia 8, né? Q tal nos encontrarmos e ficarmos entrelaçados infinitamente?

SSMS (14)

Sério mesmo?! Então, deixemos de casos e acasos, vamos dar as mãos e esquecer nossas identidades por algumas horas! Entreguemo-nos à Eternidade, fundimo-nos!!

SSMS (13)

Saudades... Saudades sinto de vc, mas saudades vc ñ sente de mim... Serah q ainda sentes alguma coisa?? Pergunta tola!! Claro q sentes: DESEJO. Saudadesejo!!...

SSMS (12)

Se deixo p/ lá, num tenho ocê cá. Se quero ocê aki, tenho q insistir inté o fim. Serah q já acabou? Q pena... Nem começou! Bobeou, bobeei, bobeamos. Amamo-nos??

SSMS (11)

O veludo dos teus lábios carnudos cair-me-ia bem agora. Umas mordidinhas cá no pescoço tbm seriam tão bom... Adoraria acariciar tuas bochechinhas com as minhas!

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

SSMS (10)

Tuas fotos já ñ me satisfazem mais! Tua presença, soh daqui a 8 dias. Ñ faça + caso e atenda o pedido dum viciado virtuoso: careço de + fotos porque sou guloso!

SSMS (9)

Tu podes odiar o Sol e estar na praia, podes amar a Lua e ñ estar em ksa, mas, se ñ entendes o meu almejo, mereces apenas um bjo, o derradeiro, n’olho esquerdo!

SSMS (8)

Quem ama a Lua, adora ficar nua! Hoje, a noite está meio fria, mesmo assim, continua atraente e sugestiva! Q tal nos encontrarmos di’mediato, s/ ficarmos pelados?

SSMS (7)

Infelizmente, sei q tu ñ gozarás deste Sol cativante e atraente, mas preste atenção, coração, pois a primeira brisa morna q sentirás cá de fora, é o meu toque!!

SSMS (6)

Bendito seja este Sol q bronzeia tua pele alva e leitosa! Qndo minhas mãos deixam de acariciar-te ainda sentem teus poros cálidos e macios, feito um brigadeiro!

SSMS (5)

Se num presto, então empresto! Pra ti, quem presta? Eu testo e num deixo resto! Na testa ti dou um bjo, no queixo ti dou dois, mas, se num presto, no reto dou!!

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

SSMS (4)

Espero q este Sol atrevido ñ esteja ti obrigando a exibir tuas perninhas finas, pois de atrevido basta Eu e o meu desejo em vê-las brancas, porosas, lindas!!

SSMS (3)

O nosso último bjo foi debaixo duma forte chuva; Agora só me resta ser forte e deixar q a garoa se misture às minhas lágrimas e enxágüe as tuas últimas nodoas.

SSMS (2)

Teus bjos são como chocolate, de tão doces dão vontade de se lambuzar todo; É por isso q pareço um chocolate amargo de tão chato por desejá-los tanto. Diabetes.

SSMS - Secret Short Message Service (1)

Q a brisa noturna de hoje acaricie teus pêlos negros; Q a brisa morna de amanhã te core e q conforte este teu peito calejado, mas tão almejado por ser tão teu!!

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

A Maturidade e a Mamãe (desenvolvimento)

- Quando você cresce, ou seja, quando você fica mais velho, você começa a perceber certas sutilezas da vida. Por exemplo: quando eu era pequeno, sempre cumprimentava a Mamãe com um beijo. Hoje, com meus vinte e poucos anos, já não me arrisco a fazer isso. Digo arrisco porque quando me atrevo a beijá-la, e esse deslize geralmente ocorre quando estou desligado da minha própria existência, ela, a Mamãe, pede-me DINHEIRO. Sim, digo a verdade. Mau encosto meus lábios filiais na maça direita dela e ela já dispara uma ordem fulminante: “Me dá R$ ..., aí!”. Por isso, não beijo mais a Mamãe... Ah, e nem se atreva a pensar que sou um sovina desgraçado e desnaturado, desconfiado leitor! Não deixo de beijá-la só porque ela “cobra” de mim o gesto afetuoso. Não a beijo mais por princípios, só por isso. Sim, princípios. Imagine: sou filho único, já recebi muito carinho, admito. Hoje, porém, afirmo, não recebo mais manifestações táteis de afeto. Um dos poucos gestos maternais que ainda recebo é ter comida preparada sempre à minha disposição e roupa lavada e passada, além, é claro, do teto que me abriga. TUDO isso já é prova suficiente de amor materno, podem dizer uns aí. Contudo, há outra coisa a levar em consideração: a convivência. Percebo que quanto mais fico mais velho, mais a Mamãe não me suporta. Ela me acha um chato, e sempre quando perguntam de mim, ela “carinhosamente” emprega esse adjetivo no lugar do meu nome. Ela SEMPRE diz: “Aquele chato ainda tá lá.” O chato dito com ênfase, entende? Por isso o itálico. Enfim, pode parecer até represália, mas não, é princípio. Como posso ser amável com alguém que me odeia? Sim, ela me odeia. Tenho provas! Hoje em dia, ela não sabe mais o que e nem como falar comigo. Aliás, conversar é algo que não praticamos há muito tempo. Ela me vê como a um estranho. Ela não me reconhece mais. E eu também não a reconheço... Bem, acho que isso já diz tudo. Mas, quando será que esse estranhamento começou a se manifestar? –