sexta-feira, 30 de abril de 2010

SSMS (27)

Mesmo tu estando aí, ainda sinto teu cheiro cá perfumando minhas roupas. Assim, tu ñ estas aí sozinha, mas sim cá comigo, bem juntinho; inté q o perfume dure...

SSMS (26)

Fumando?!? Mai q coisa feia... Tu ñ precisas de cigarro. Há tanta coisa por aí q pode ti fazer relaxar. Eu, por ex., posso até ti estressar, mas tbm ti acalmo!!

sábado, 17 de abril de 2010

SSMS (25)

Ai, ai... Qndo finalmente verei tuas modificações estéticas, hein?!? Ai, ai... Ainda morro de curiosidade, e vontade!... Bjos e mais bjos procê.

terça-feira, 6 de abril de 2010

Citações avulsas (3)

“A minha idéia era ir levando os cabras a se acostumarem na luta, porque da luta é que ia sair o nosso pão de cada dia. Tinha muito com quem se brigar nesse mundo afora – porque eu já estava convencida de que, nesta vida, quem não briga pelo que quer, se acaba.” p. 121

“(...) O homem feliz é o que não tem passado. O maior dos castigos, para o qual só há pior no inferno, é a gente recordar. Lembrança que vem de repente e ataca como uma pontada debaixo das costelas, ali onde se diz que fica o coração.” p. 188

“(...) A gente por onde anda cria amor e desamor, e vai deixando atrás de si aqueles pedaços de coração. Bem-querer ou ódio.” p. 280

“Falam que o tempo apaga tudo – é mais um modo de dizer. Tempo não apaga, tempo só adormece, mas quando desperta de novo é aquele febrão violento, com frio e dor de cabeça.” p. 466

Fonte:

QUEIROZ, Rachel de. Memorial de Maria Moura. São Paulo: Siciliano, 1992.

sábado, 3 de abril de 2010

Citações avulsas (2)

“- Já o finado meu pai dizia que tudo que tem de bom neste Baturité, vai para a Rua dos Sete Pecados...” p. 148 (João Miguel)

“(...) Todo mundo só corre por prazer ou interesse. Na obrigação a gente anda devagar, a fim de provar que é livre. Pressa é cativeiro, é medo.” p. 263 (Caminho de Pedras)

Fonte:

QUEIROZ, Rachel de. Três romances. (O Quinze, João Miguel, Caminho de Pedras) 2ª edição. Rio de Janeiro: José Olympio, 1957.

Citações avulsas (1)

“(...) Bom mesmo é o livro que quando a gente acaba de ler fica querendo ser um grande amigo do autor, para se poder telefonar para ele toda vez que der vontade. Mas isso é raro de acontecer.” p. 23

Fonte:

SALINGER, J. D. O Apanhador no Campo de Centeio. 14ª edição. Tradução Álvaro Alencar, Antônio Rocha e Jório Dauster. Rio de Janeiro: Editora do Autor, s.d.