sexta-feira, 8 de julho de 2011

DEVANEIO LITHEROSFÓRMICO

Em pé, cercado por homo sapiens de semblantes paisagísticos, sou surpreendido por um ataque canibal – são as formigas morfológicas que beliscam minha consciência de dentro do veículo de aço e centopential. E é natural que eu pereça, pois elas são ávidas, são inúmeras colônias de protopalavras, praticamente quase larvas.

Não deixarão nada, nem um sufixo, mas, matutando bem, talvez deixem nata ou uma ata pra prosperidade.

Se pereço pareço um fraco. Fertilidade não tem força sem ordem, mas existe sentido até na desordem!

Ah, assim rumo ao meu destino, mesmo sabendo ou intuindo que lá cairei... E o fomento extrapola-la o meu corpo inerte e inanimado, pois as ideias, as boas, não desaparecem, apenas adormecem.

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