Seu corpo não está mais ao meu
lado,
Há um silêncio indecente no
quarto,
Ainda estou atordoado,
Sua ausência em cada metro
quadrado.
Enquanto eu cá suspiro,
No escuro,
Você aí, provavelmente, geme,
grita e se diverte,
No alegrete.
Mas tudo isso aí é passado,
E passado não passa, pasta.
Até ontem sentia saudade da sua
felicidade,
Porém, hoje, eu sei que a tal da
felicidade não é suficiente,
E, mesmo ausente fisicamente,
Minha querida e grande cidade,
Teima em ti resgatar,
Seja num canto cá de casa,
Seja numa rua, numa praça,
Seja na estrada, num estrado
vago,
Ou até mesmo no presente
poeminha,
Pois, meu bem,
Cansei de bater punhetinha,
Pra você,
E pra qualquer zinha aí à vista.
Amuado.
Aeee esse é o Bruno que conheço, adorei, adorei, adorei!!!!
ResponderExcluiro final, sensacional, adorei.
Escreve um livro pra mim, desse seu jeito assim?