quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

2013: um ano de alta definição


E eis que chega 2013.

Mais um ano.

Um ano inesperado para alguns que acreditaram no fim do mundo. E o mundo não acabou, dizem agora os novos céticos. O que se findou foi mesmo o ano de 2012, a primavera e apenas mais um ciclo desta nossa vidinha terráqueo-terrena.

Mas alerto: o mundo acabou sim!

Já estamos no fim do mundo; vivemos desde já num apocalipse, que não é zumbi, mas, mesmo assim, é fim dos tempos – é a era do caos.

Exemplos desse cataclisma (com ‘a’ mesmo, pois rima com clima) que vos digo seriam prudentes e convenientes colocar aqui, nestas linhas, mas basta meu leitor aí olhar para o lado e ver o demônio a tiracolo, ou qualquer outra entidade aí que o desagrade para perceber um bom exemplo.

Não quero aqui me soar repetitivo; não quero aqui ser mais um profeta demagogo pra boi dormir. Meu assunto é resolução. E 2013 é um ano propício a isso. E já logo digo que não quero comentar aqui sobre obras de estádios e de ginásios olímpicos, se é que deu pra prever alguma coisa desse tipo. Não, senhor. A resolução que digo tem mais haver com compromisso intrínseco, com satisfação pessoal. 2013 é o ano em que muitas empreitadas começadas lá atrás começam a ganhar forma e foco – umas já neste alvorecer do novo ano, outras mais pro seu finzinho. Não entro em detalhes porque cada um aí, que me lê, tem um; dos detalhes, cada um que se vire com o seu! Desculpe-me, não sou delineador.

Sou geneacionista.

E estou sendo claro: em 2013 as coisas finalmente engrenam. Neste mundo pós-apocaliptico-não-zumbi as coisas se acertam de vez. Tempo perdido não existe mais, pois já estamos danados. Basta reconhecer os fatos conhecidos e que aqui não foram comentados para se ter ciência disso. O que digo pode parecer confuso, mas faz todo o sentido. Sei disso por intuição e, como sou de escorpião, a minha é realmente forte, muito forte mesmo. 2013 é o ano em que eu e você, querido leitor, veremos muita coisa boa ganhando forma em fôrma finalmente.

Se pareço muito otimista, rogo-te que não desconfie, pois é verdade verdadeira; não é verdade inventada nas coxias da história.

Minha memória maori estilizada atesta.

Fique tranqüilo (com trema mesmo, mas sem tremer).

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