segunda-feira, 15 de julho de 2013

Anotações de um bebum introvertido (7)

Toda loira que eu conheço é falça.





Uma das melhores coisas da vida é um copo d’água.





“A gente depende muito do tempo.”





Boa literatura não se explica, sugere.





Quando a mulher tá afim, ela demonstra que tá afim.





As pessoas vão e voltam, vão e voltam, mas todas parecem ir sem destino algum. Ou melhor: vão e voltam sem sentido algum.





Não vejo mais a paixão brilhando em seus olhos castanhos. Só vejo o que ainda restou de um amor magoado magoando meus olhos vermelhos.





Na Era do Caos, mulher sem compostura é a coisa mais normal. Se ela tá com fome, é sem rodeios, manda pra dentro o sanduba gordo de recheio ainda vermelho. Queria eu ver tamanha fome quando ela manda pra dentro outras coisas cruas quase nuas em pelo.





Teu corpo nu é lindo!
Colírio
Mais lindo que isso
Só mesmo Narciso
Segurando
Um espirro!!





Um poema nem sempre está além daquilo que ele é. Às vezes, ele apenas é aquilo mesmo e mais nada; ele simplesmente é.






Nota: Meu caro leitor atento, perceba que na primeira anotação desta recente lista, o ‘c’ cedilhado foi utilizado no lugar do ‘s’ ortograficamente correto. Uns aí dirão que isso é mais um chiste estereotipado. E eu não vou negar. Perdoai.

2 comentários:

  1. eu vi o ç, achei normal, que se foda o erro!
    mas nem era erro afinal, ahhh vc é demais!
    te adoro assim cru.
    beijos

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    1. É isso aí, Lu. O erro ortográfico foi proposital. Afinal, ele fazia todo o sentido quando uma loira era invocada no texto. Obrigado pelo comentário! Um beijo pra você.

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