sábado, 28 de fevereiro de 2015

Correndo atrás do sonho

Acordei às sete. Levantei às sete e vinte e sete. Tomei café às oito. Saí às oito e vinte. Cheguei atrasado antes das dez – meu horário é às nove e meia. Trabalhei até às catorze. Repousei das catorze às quinze. Voltei a trabalhar a partir das quinze e fui, direto e sem intervalo, até às dezenove. Deixei o trampo às dezenove e trinta. Cheguei em casa quase às vinte e uma. Jantei às vinte e uma e trinta e sete. Fui dormir antes da meia noite. Mas e o sonho? Ele continua transparente e muito além à minha frente.

4 comentários:

  1. Oi! Tô por aqui, Dri. Fiquei um mês e meio afastado, devido à apendicite, mas tô por aqui sim e bem. ;)

    ResponderExcluir
  2. E que horas você foi correr atrás do sonho? Ou essa correria toda faz parte do plano final?

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. As duas coisas, Pri. Quem já vive no sonho, acaba o tornando uma rotina e, quem ainda corre atrás dele, tem-o em mente, por isso transparente, não totalmente visível e sempre além daquele que corre atrás dele. "Correndo atrás" tanto no sentido figurativo quanto no literal. ;)

      Excluir