Infelizmente, coitado, eu o mato.
O sacrifício é necessário,
Ando necessitado...
Tem unzinhos aí que tão me rogando
Umas coisas aí pra lá deste mundo.
Eu não me chamo Raimundo, mas aceito
Isso não! E encaro o adversário!
Dou meus pulos e revido.
Careço de físico, porém, de sobrenatural
Tenho a rodo e faço igual!
Deixo não quebranto algum vir em mim.
Fecho todo o meu corpo sim!
Sapo sacrificado me protege
de bom grado.
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