Ele vivia em um mundo de irresponsabilidades. Ele
tomava uma quase todos os dias da semana. Ele não dava fôlego pro fígado e nem
pra família. Ele preferia curtir a vida. Ele pegava todas pra se dar bem na
fita. Ele só fazia aquilo que se sentia bem; só fazia o que tinha de fazer se
visse vantagem no processo todo – ele não queria viver uma vida de estorvos.
Mas então, num belo dia, conheceu aí uma guria. Essa passava todo dia em frente
à sua casa; passar por ali era o seu caminho de todo o santo-dia a seu serviço.
Papo rolou, saíram, moraram juntos e tiveram dois filhos. Ele enfim se sossegou
e ela, bem, ela mudou de rumo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário