quinta-feira, 28 de setembro de 2017

MORTE ARMADA

Não é ela, mas leva a fuça
Atira, mata, veste a carapuça
Você a vê na rua
Sob o sol, sob a lua.

Ela não é bando, é unidade
Que fica ali na atividade
Buscando meliantes, traficantes
Pra por na cova dos indigentes.

Pode correr, se esconder,
Pode até atirar de volta
Porém, cara pálida, tua hora chega.

Tua vida, se não é direita,
Perde-se à toa na prega
Cosida de balas no poder.

Nenhum comentário:

Postar um comentário