Mas quem o salgou?
Não vejo saleiros sobre a terra plana...
Tampouco pacotinhos em cestinhos de vinil
A lágrima é salgada
Mas quem a salgou?
Não vejo a salinidade que escorre sobre a face
Só sinto a solitude no canto dos lábios...
O preço disso é muito salgado!
Mas quem o salgou assim?
S'eu compro, isso ganha outro valor
E s'eu ganho, isso tem outro valor pra mim
E desde quando o salgado sai caro?
Salgar comida é arriscado
Provoca infarto e outras cardiopatias
O sal já não é mais bem-vindo
E o meu salário vai indo...
Sendo assim, que tal um salgado?
O pessoal da facul o come adoidado
Com suco, refri ou um cafezinho
É boa opção pra tapear aquela fominha de fim de tarde
Porém, se estiver sem saldo,
Sem alarde, minha gente, bora dividir um salgadinho
aqui e agora?
Pois amizade é assim mesmo
E isso não tem preço
Amizade é tudo de bom!
É açúcar que adoça o coração.
No meio do salgadinho, o açúcar é sempre bom...
ResponderExcluirAdorei!
beijo
lu
Ei! Não se esqueça: açúcar também faz mal... Depois dedico outro post a isso.
ResponderExcluirValeu aí pela visita, Lu!
Beijo pra você.
Ótimo!! Gostei do jogo de palavras e significados com "salgado".
ResponderExcluirE obrigada pelos comentários elogiosos no meu blog. Saudações literárias!
Nayana!! E aí, tudo certinho contigo??
ResponderExcluirMagina... Não precisa agradecer, não. Seu blog é bom e ponto. Só uma crítica: publique mais textos, pô! Aposto que você tem muitos textos aí guardados numa gaveta cibernética. Liberte-os!!
Obrigado pela visita!
Um beijo pra você, comadre carioca.