Sobre ela erguem-se falsas esperanças,
Pois, sobre ela, depositam a discrepância.
Quem vive quer para si um abrigo,
Mesmo que, para isso, improvisar é preciso.
Recursos todos têm; até na lambança
Se faz possível o impossível, criança.
Se fixar é necessário; veja aí o jazigo
Ao lado, encare isso como um sobreaviso.
Vida e Morte andam de braços dados.
Cada uma tem a sua estrutura
E nós, simples mortais, seguimos a partitura.
Ora nos encantando todo com os achados,
Ora perdendo tudo numa desgraça!
Sobreviver custa caro, não é de graça.
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