Não se sabe ao certo
Quando há de acabar
A vida serena de um lar.
Até lá, se faz sensato
Tentar manter a decência
Entre todos e a prudência
De conviver sem alarmante.
Ninguém precisa ficar preocupante,
Pois se até ali viveram bem,
Então, mais um pouquinho também.
Aí, quando tudo e todos explodirem,
Os estilhaços não doerão tanto,
Tampouco tanta gente ficará de pranto.
Ora ou outra famílias se
partem.
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