Pego uma folha em branco na esperança de escrever algo
bom. Porém, no meu dilúvio interior, só sai coisa ruim. Mesmo assim, persisto no
erro consciente, consciente da merda que vai dar. Ao término da contenda,
avalio o resultado e, após uma pausa reflexiva, que dura poucos segundos,
vocifero: que merda! A coisa toda já era prevista. Então por que insistir
nisso? Ora, veja bem, da merda que fazemos, ora ou outra, sairá coisa boa. Só tentar
encarar isso numa boa.
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