No
chão, o pedaço de carne sangra; fora do plástico, a carne amolece, esfria, não
agrada. Seu dono, ao lado, ainda treme mudo de dor. Ele, um estuprador, fora
surpreendido com o canivete na bolsa da vitima. Essa, meio em pânico, meio
satisfeita, passa um lenço umedecido entre as pernas. Ainda suja de sangue
alheio, a vítima deixa a cena e caminha de volta ao seu ponto para aguardar o
próximo eunuco.
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