Há
muito gesto uma ideia. Uma ideia de respeito e admiração. Essa ideia, como
todas que costumo ter, custa a se desenvolver. Toda ideia tem um tempo. E eu
respeito esse tempo. Assim, quando eu percebo que a ideia quer finalmente sair
e ganhar o mundo, eu a deixo ir. Essa, que agora sai, é a mais recente, isto é,
tem só uns dois anos de gestação. A ideia em si não é nova, é resenha. Resenhas
existem aos bocados aí no continuum do play das redes sociais. Tem muita gente
boa por aí soltando o verbo e os emojis
sobre os livros que leem ou vão ler. Isso é bom! Jovens falando de livro é
coisa sempre interessante de se ver. Contudo, a ideia que libero agora tem
outro enfoque. Primeiro, a resenha não será em vídeo. Eh, cara, não adianta. Eu
não dou pra coisa. Prefiro a boa e velha escrita. Se todo mundo posta vídeo ou
foto, eu posto texto. Sou assim. Acho que me saio melhor assim. Segundo, não é
qualquer livro que será resenhado por mim. Não senhor! É uma joia. Daí o nome
do projeto. Acho que o nome é auto-explicativo, por isso não vou enrolar tanto
sobre isso aqui. Meus objetos de trabalho serão livros que contém aquilo que
não se costuma encontrar com facilidade por aí. São obras raras, singulares em
seus temas e conteúdo. Curiosamente, as primeiras três que quero aqui resenhar
tratam sobre a cidade de São Paulo — cidade querida e odiada onde vivo e morro
todos os dias. São obras que conheci de vista ou de falar a muito tempo, mas só
agora bateu aquele desejo e oportunidade de dividir a minha visão sobre elas.
São verdadeiras joias e eu quero que você entenda o porquê.
Nenhum comentário:
Postar um comentário