sábado, 28 de agosto de 2010

Caixa de saída (3)

“Fabíola”

Ora, ora, ora, mas se num é a saudosa Fabíola que surge de repente do nimbo do passado! Há quanto tempo, minha cara. Tudo bem contigo?

Bem, bem sei que o convite (Facebook) que tu me mandou é automático, coisa essa do automatismo atual, entretanto, aceito tal convite pra tentar reatar contato contigo. Lembra-se que nos conhecemos num chat? Acho que foi num da Globo.com... Lembra-se que trocamos e-mails depois? Lembra-se que trocamos telefones também? Conversávamos via e-mail e por telefone toda semana. Aliás, tu ainda moras próximo ao PARQUE IBIRAPUERA? Ainda passeia com o teu poodle? Ainda tens um irmão?

Puxa, mó saudade de tu! Há muito tempo perdemos contato. Há muitos anos, quer dizer. Precisamos voltar a papear. Seria bom saber como você tá. Saber o que andas aprontando... Teu estado civil não importa (muito)! O que prezo mesmo é a amizade, a estima, o interesse genuíno e casto, dependendo do caso.

Ah, nunca nos vimos pessoalmente, é verdade. Não sei quanto a ti, mas eu adoraria ti ver! Sentir tua presença física. Saber que tu és real, não ficção virtual, sabe? E pode ficar sossegada, não sou um tarado. Não vou ti agarrar feito afoito farrista. Um abraço bem apertado pode? E um beijo na bochecha direita, tá autorizado?

Fico no aguardo então.

Inté breve.

BRO

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