Uma figura suspeita
Se sustenta
Na esquina.
Na noite
Se esconde
Sendo Caronte.
Espreitando
Sua vítima
Com toda estima
assassina.
A figura se move
Não resistindo à sorte
E engatilha o seu
bote...
O sangue jorra
Suavemente
Da vítima surpreendida.
A vítima, enfim, sorri
faceira,
Pois não mais ficará de
vigília
No aguardo da visita a
tanto tão querida.
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