Acordei
às sete. Levantei às sete e vinte e sete. Tomei café às oito. Saí às oito e
vinte. Cheguei atrasado antes das dez – meu horário é às nove e meia. Trabalhei
até às catorze. Repousei das catorze às quinze. Voltei a trabalhar a partir das
quinze e fui, direto e sem intervalo, até às dezenove. Deixei o trampo às
dezenove e trinta. Cheguei em casa quase às vinte e uma. Jantei às vinte e uma
e trinta e sete. Fui dormir antes da meia noite. Mas e o sonho? Ele continua transparente
e muito além à minha frente.
bruno, onde vc está?
ResponderExcluirOi! Tô por aqui, Dri. Fiquei um mês e meio afastado, devido à apendicite, mas tô por aqui sim e bem. ;)
ResponderExcluirE que horas você foi correr atrás do sonho? Ou essa correria toda faz parte do plano final?
ResponderExcluirAs duas coisas, Pri. Quem já vive no sonho, acaba o tornando uma rotina e, quem ainda corre atrás dele, tem-o em mente, por isso transparente, não totalmente visível e sempre além daquele que corre atrás dele. "Correndo atrás" tanto no sentido figurativo quanto no literal. ;)
Excluir