sexta-feira, 29 de maio de 2015

Caso homoafetivo vira caso de polícia

Ouvi, de falar, que ele
Não dava pr’aguentar.
Ele, um passional, era de matar!
Um ciumento da porra era ele.

Não dei fé, muito menos um tostão.
Pra mim, o tipo, era mais um valentão.
Uma biba enrustida metida à evangélica.
Só que não! A tipa de nada tinha de angélica

Tempos depois, o “cura gay” se revelou.
Na verdade derradeira, ele,
Todo fachada de exportação, era um sociopata!

Ele era um bofe de fazer, mas me enrolou.
Perigoso era e dava pavor! Ele,
Um boy magia, escondia em si um psicopata!

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