Ouvi, de falar, que ele
Não dava pr’aguentar.
Ele, um passional, era de matar!
Um ciumento da porra era ele.
Não dei fé, muito menos um tostão.
Pra mim, o tipo, era mais um valentão.
Uma biba enrustida metida à evangélica.
Só que não! A tipa de nada tinha de angélica
Tempos depois, o “cura gay” se revelou.
Na verdade derradeira, ele,
Todo fachada de exportação, era um sociopata!
Ele era um bofe de fazer, mas me enrolou.
Perigoso era e dava pavor! Ele,
Um boy magia, escondia em si um psicopata!
Um boy magia, escondia em si um psicopata!
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