À
meia-luz enfim ela vem, caminhando, a passos lentos, próximo ao meu leito. Não
a vejo sorrir ou chorar, a burca negra lhe cobre a face, e o corpo anoréxico de
outras misérias. Tento lhe dizer alguma coisa. Talvez um último pedido ou clemência,
mas a sua foice me rasga que nem corte de papel.
Nenhum comentário:
Postar um comentário