Há de se habituar
Aos dissabores da vida,
Pois, se respira ar,
Há de ser ouvida
Aquilo que enche,
preenchida
E cresce a cada andar.
Quem vê a morte uma saída,
Não vê a vida logo entrar.
Há de sempre crescer,
Se desenvolver por
completo,
Pois eu e você já fomos
feto
E se agora vamos perecer
Ao menos provamos na
labuta
O verdadeiro sentido da
fruta.
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