No frenesi em que vivemos
De comer o sempre certo,
Poucos veem o incorreto
Que há no que comemos.
É tudo tão torto e a
direito,
Falam-nos que é bom e
acatamos,
Nem pros rótulos olhamos
E comemos cada troço
suspeito...
Assim a gente vai se
envenenando
De química nos
empanturrando
Até da gente não sobrar o
nome.
Parece loucura repentina,
Mas pegue adoçante e
margarina:
Nem barata come.
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