Foto: Wendell Phillips, National Geographic Photo Contest 2012
Jogando o jogo da criação,
Percebe-se que nem tudo é
Como deveria ser:
Faz-se o ato, perde-se a
ação.
A criatura se vê opção,
Não acata em todo estado,
Faz-se de retrógrada
E se perde na emoção.
Quem a vê, logo imagina
Que aquilo que ela é,
É tudo graças a seu
criador.
Nada disso! A dor é de
quem a vê.
Quem cria não tem o poder
Sobre o que é criado,
A criatura sim tem o poder
De ser tudo aquilo que ela
não é.
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