Por
mares nunca antes navegados, a diminuta embarcação vagueia sobre ondas virgens.
Sua tripulação é restrita a uma pessoa apenas. Essa, neste momento, dorme o
sono dos justos. É noite e, em alto mar, a noite é mais noite do que em
qualquer lugar. A brisa marinha se faz presente e refrigera o corpo que nem
sopro de mãe em leite quente. O barco segue no balanço do destino e a pessoa
que lá repousa segue sonhando, e sorrindo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário