Ela me dava bola
E eu lhe metia rola.
Ele me dava scripts
E ela lhe punha chifres.
Ela topava tudo
Comigo.
Ele roubava muito
De amigos.
Ela trampava próximo.
Eu a comia no almoço –
Sempre que possível.
Ele me fodia até mesmo no domingo,
Sempre exigia o impossível,
Era um alvoroço a entrega do esboço.
Ela era produtora,
Sedutora pra caralho!
Ele diretor,
Impostor filho da puta!
E eu um reles roteirista
Com as espinhas ainda à vista.
(...)
É,ele mereceu os chifres.
ResponderExcluirEh, todo chifre é merecido... Mas eu ainda não sei como acabar essa estória. Tem alguma ideia, cara Priscilla?? Obrigado pela visita!!
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