O ogro se dizia muito inteligente, tão inteligente que
vivia dizendo a quatro ventos que não precisava de ninguém. Até quando caiu de
cama, o ogro insistiu, vociferou, que sozinho estava melhor. Seu grande
intelecto o salvaria, mesmo sentindo muita dor. Segundo o ogro, seus
conhecimentos seriam suficientes e ele, certamente, sairia sobrevivente. Dito e
feito, o ogro não morreu! Porém, toda manhã ele chora ao sentir na pele o calor
da hora.
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