E eis que chega 2013.
Mais um ano.
Um ano inesperado para alguns que
acreditaram no fim do mundo. E o mundo
não acabou, dizem agora os novos céticos. O que se findou foi mesmo o ano
de 2012, a primavera e apenas mais um ciclo desta nossa vidinha terráqueo-terrena.
Mas alerto: o mundo acabou sim!
Já estamos no fim do mundo; vivemos
desde já num apocalipse, que não é zumbi, mas, mesmo assim, é fim dos tempos –
é a era do caos.
Exemplos desse cataclisma (com ‘a’
mesmo, pois rima com clima) que vos digo seriam prudentes e convenientes
colocar aqui, nestas linhas, mas basta meu leitor aí olhar para o lado e ver o
demônio a tiracolo, ou qualquer outra entidade aí que o desagrade para perceber
um bom exemplo.
Não quero aqui me soar repetitivo;
não quero aqui ser mais um profeta demagogo pra boi dormir. Meu assunto é
resolução. E 2013 é um ano propício a isso. E já logo digo que não quero
comentar aqui sobre obras de estádios e de ginásios olímpicos, se é que deu pra
prever alguma coisa desse tipo. Não, senhor. A resolução que digo tem mais
haver com compromisso intrínseco, com satisfação pessoal. 2013 é o ano em que
muitas empreitadas começadas lá atrás começam a ganhar forma e foco – umas já
neste alvorecer do novo ano, outras mais pro seu finzinho. Não entro em
detalhes porque cada um aí, que me lê, tem um; dos detalhes, cada um que se
vire com o seu! Desculpe-me, não sou delineador.
Sou geneacionista.
E estou sendo claro: em 2013 as
coisas finalmente engrenam. Neste mundo pós-apocaliptico-não-zumbi as coisas se
acertam de vez. Tempo perdido não existe mais, pois já estamos danados. Basta
reconhecer os fatos conhecidos e que aqui não foram comentados para se ter ciência
disso. O que digo pode parecer confuso, mas faz todo o sentido. Sei disso por
intuição e, como sou de escorpião, a minha é realmente forte, muito forte
mesmo. 2013 é o ano em que eu e você, querido leitor, veremos muita coisa boa
ganhando forma em fôrma finalmente.
Se pareço muito otimista, rogo-te
que não desconfie, pois é verdade verdadeira; não é verdade inventada nas
coxias da história.
Minha memória maori estilizada
atesta.
Fique tranqüilo (com trema mesmo,
mas sem tremer).
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